Numa conversa com Filomena Almeida, 25 anos, estudante do 3º ano de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, deu para perceber como a televisão serve de escape dos problemas do dia-à-dia.
Por Elma Magaia. R1
Posts de Pescada – A Televisão é algo que faz parte do seu dia-à-dia?
Filomena Almeida – Normalmente, quando não estou nas aulas ou na biblioteca a estudar, estou a ver Televisão. Quando chego a casa, ligo sempre a televisão, mesmo que não fique à frente dela, vou ouvido enquanto faço as minhas coisas.
PP – Que tipo de programas gosta mais de ver?
FA – Há imensos programas, mas o que eu gosto mesmo de ver são as notícias, algumas reportagens e programas de entretenimento, mas dentro do entretenimento gosto das novelas, se eu chegar a casa depois da novela terminar, pergunto às pessoas que como foi o episódio de hoje ou então vou ver ao youtube. É um vício. (Risos)
PP – Quais são as expectativas que a Filomena tem, quando senta-se à frente da televisão?
FA – Quando eu me sento mesmo para assistir a televisão, espero relaxar, abstrair-me de tudo, o meu dia-à-dia é muito intenso, exige muito de mim mentalmente, tenho que concentrar-me para ler estes livros enormes que está a ver, que quando chego à casa, só quero ver a minha novelinha e nada mais (risos).
PP – Os programas que a televisão oferece, vão de encontro às suas espectativas?
FA – Sinceramente, muitos deles não me dizem nada, mas dentro do género de programas que gosto, satisfazem-me.
PP – Acha que devia mudar alguma coisa, na programação das nossas televisões nacionais?
FA – Eu penso que podiam ser mais criativo, mais originais, todas as nossas televisões têm o mesmo género de programas e passam-nos no mesmo horário. A pessoa está a ver a SIC e quando passa para a TVI ou para a RTP, parece que ainda está a ver o mesmo canal, só muda o apresentados. Mas em geral os programas que são oferecidos são de qualidade.
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