Este presente texto tem como objetivo retratar as atividades
do Processo Eleitoral que teve início com uma formação dos Membros da Mesa de
Voto.
O
Secretariado técnico da Administração Eleitoral, recrutou candidatos que se
mostraram interessados em ser membros das mesas na diáspora (Portugal).
No
dia 14/10/2014 houve um encontro entre os Membros da Mesa de Voto e o
supervisor, Hélio Nhamtumbo, e o ponto focal do STAE (Dália David) para se
fazer a organização do espaço, onde se ia realizar as Eleições, e também para
receber o material da votação.
No
dia 15/10/2014 os Membros de Mesa de Voto encontrava-se no local onde decorreu
o processo de votação para organizar a sala, e para fazer a verificação dos
Kits de material de Votação.
O
processo de votação decorreu dentro da
normalidade até o encerramento da mesma. Registou-se pouca afluência no período
da manhã, porém foi melhorando ao longo da tarde.
Na
Mesa de Assembleia de Voto de Coimbra (Salão Nobre da Câmara Municipal), no
caderno Eleitoral estava inscrito 108 Eleitores. Votaram 63 Eleitores entre
esses dois votos foram Especiais (da secretária e do supervisor) que estavam
registados numa das Mesas de voto de Lisboa no ato de recenseamento Eleitoral.
Houve 47 eleitores que não votaram dos quais 15 ausentaram-se porque
regressaram ao país e migraram.
No
apuramento parcial para o Presidente da República, Afonso Macacho Marceta Dhlakama
obteve 6 votos, Filipe Jacinto Nyusi 49 votos e Daviz Mbepo Simango 7 votos, 1
voto em branco, e zero nulos.
No
apuramento parcial da Assembleia da República, A Resistência Nacional de
Moçambique (RENAMO) obteve 5 votos, A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO)
49, Movimento Democrático de Moçambique (MDM) 7, Partido Ecologista de
Movimento da Terra (PEC-MT) 1, União Eleitoral (EU) Zero, Partido União para a
Mudança (UM) Zero, 1 BRANCO e Zero votos Nulo.
Lucinda Julião
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