Será esta classe etária menos interessada pela informação, ou estará apenas cansada de a receber?!
É inegável que os jovens desde muito cedo recebem informação sobre as mais
diversas questões. Os horizontes alargaram-se e vivemos uma realidade
completamente diferente. Hoje já nem procuram informação, “com as redes sociais agora é mais fácil. Mesmo a falar com o meu grupo
de amigos é mais simples. A informação agora vem ao nosso encontro, e
conseguimos discutir mais assuntos.”, diz-nos Rafaela Fernandes, estudante
de mestrado no curso de direito. Vivemos na era das redes sociais, está na moda
ler e ter blogues, no facebook são diversos os jornais com plataforma online e
os youtubers apresentam ainda diversos conteúdos de uma forma bastante simples
e dinâmica. Perante todas as facilidades, o caminho escolhido é claramente o
mais simples.
Rafaela a recorrer à plataforma digital. |
Embora muitos considerem o contrário, os mais novos gostam de estar bem
informados. Rafaela diz que o que a motiva a ir à procura de informação é manter-se
atualizada “mas quando começo a ler
informações que para mim são más, sou eu quem vai à procura destas noutras
fontes.” Da mesma opinião temos Nuno
Fernandes, um estudante de Linguas e Humanidades, que para além da facilidade “por vezes tratam-se é de informações incompletas,
ou totalmente erradas” mas que quando isso acontece recorre também a outras
fontes.
Defendem a qualidade, a objetividade e a simplicidade de compreensão dos conteúdos, sendo que “a informação sensacionalista” é praticamente abolida, assim como “aquela que engloba a vida pessoal de famosos”.
Rafaela diz que com a universidade o nível de consumo de informação mudou, “exige-me que esteja mais ocorrente de certos assuntos. E faz também com que vá à procura de muitas informações relacionadas com o meu curso, que estão também correlacionadas a temáticas atuais.”
Não podemos ignorar que recebem muita informação diariamente, tanto na escola, como na universidade e este “bombardeamento” pode ser um motivo bastante credível para serem considerados como os menores consumidores de informação. Antes pelo contrário, gostam e procuram construir uma opinião bem sólida sobre os mais diversos assuntos, e preocupam-se com questões atuais. João, um jovem de apenas 16 anos, confessa “há sempre tempo para ler, para consumir informação“ e que já não sabe viver sem informação, pois sente a necessidade de se atualizar sobre as mais diversas temáticas. Apenas existem mais alternativas e estes recorrem às mesmas.
Defendem a qualidade, a objetividade e a simplicidade de compreensão dos conteúdos, sendo que “a informação sensacionalista” é praticamente abolida, assim como “aquela que engloba a vida pessoal de famosos”.
Rafaela diz que com a universidade o nível de consumo de informação mudou, “exige-me que esteja mais ocorrente de certos assuntos. E faz também com que vá à procura de muitas informações relacionadas com o meu curso, que estão também correlacionadas a temáticas atuais.”
Não podemos ignorar que recebem muita informação diariamente, tanto na escola, como na universidade e este “bombardeamento” pode ser um motivo bastante credível para serem considerados como os menores consumidores de informação. Antes pelo contrário, gostam e procuram construir uma opinião bem sólida sobre os mais diversos assuntos, e preocupam-se com questões atuais. João, um jovem de apenas 16 anos, confessa “há sempre tempo para ler, para consumir informação“ e que já não sabe viver sem informação, pois sente a necessidade de se atualizar sobre as mais diversas temáticas. Apenas existem mais alternativas e estes recorrem às mesmas.
João a fazer uma pausa para a leitura. |
Trabalho realizado por:
Ana Carolina Pereira
Ana Margarida Costa
Diana Teixeira
Fábio Oliveira
Fábio Oliveira
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