Mais um dia de chuva, mais estragos em materiais, bens públicos e privados para somar aos que ainda estão por resolver na Madeira A contabilização dos estragos poderiam ser maiores, caso a chuva registada ao longo do último domingo não tivesse ocorrido de forma esporádica. Desta forma, os intervalos verificados na queda de chuva fizeram com que não houvesse muita acumulação de água em grandes quantidades nas sarjetas e cursos de água.
Este cenário não se colocou, contudo, na Zona Velha da Cidade do Funchal, junto ao Pavilhão do Liceu, as sarjetas não foram capazes de escoar a água rapidamente, pelo que alguns carros chegaram a ficar parcialmente submersos. Os Bombeiros Voluntários Madeirenses foram chamados a intervir para tentar minimizar as consequências das inundações.
Na avenida do Mar, um dos principais acessos ao centro do Funchal registou-se novamente inundações em bens imóveis e nas estradas situadas na baia do Funchal, dificultando a circulação de peões.
A situação não se complicou porque, como referimos, os episódios de aguaceiros foram esporádico/pouca duração e a protecção civil reagiu de forma eficaz e manteve sempre contacto com a população através dos meios de comunicação.
André Gonçalves
Grupo 8
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