Um caloiro da ESEC
Esta entrevista teve como
objetivo dar a conhecer um pouco do que é a vida de caloiro na Escola Superior
de Educação de Coimbra (ESEC). O que é ser caloiro na ESEC? O que é ser caloiro
em Coimbra? Como é chegar a Coimbra completamente à deriva?
Temos em entrevista Jonny Xavier, de 17 aos, vindo de Lamego, Viseu.
M- Porquê o curso de Comunicação
Social e qual foi o teu percurso até chegares lá?
J- O percurso até aqui chegar é
simples, completei o ensino secundário em Línguas e Humanidades em Lamego e,
depois de não conseguir o sonho de ser jogador de futebol, a Comunicação Social
foi uma opção óbvia. Sempre gostei de televisão e da ideia de aparecer e
apresentar o meu próprio programa. Também gostava de fazer jornalismo
desportivo, para poder conciliar as duas coisas que gosto.
M- Para jovens que iniciam a
universidade, a vida passa por muitas mudanças. A adaptação foi fácil?
J- No início senti-me reticente,
pois vim de um meio muito pequeno em comparação com Coimbra. Estava habituado a
ter a ajuda dos meus pais para tudo e tive que me tornar “independente”. Além
disso, as praxes ajudaram muito, na medida em que desde o inicio conversamos
com colegas caloiros e “doutores” que nos põem mais à vontade.
M- Como consideras a praxe da
ESEC? Achas que a praxe cumpre o objetivo de integração?
J- Sim, sem dúvida que a praxe
ajuda imenso na integração, se não a esta hora não tinha começado a conversar
com várias pessoas com quem agora falo. Em relação à praxe da ESEC, é uma praxe
muito simples, muito divertida e não tem maldade nenhuma. Em comparação com
histórias que já ouvi de praxes de outras universidades ou escolas, a praxe da ESEC
é das melhores praxes que podemos viver.
M- Ainda estás no inicio do teu
ano de caloiro, mas até agora, qual foi a melhor praxe que tiveste?
J- A melhor praxe foi sem dúvida a praxe em que viemos
de pijama e almofada e a praxe do jogo do gato e do rato, no qual o rato foge
do gato no meio dos colegas. Por: Micaela Falcão
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