Todos estes jovens, com idades compreendidas entre os 18 e 23
anos, cresceram nos anos 90. Acompanharam o mais rápido desenvolvimento tecnológico
de que há memória, viram os melhores desenhos animados, e são provavelmente dos
últimos que se lembram dos Jogos sem fronteiras.
São, segundo a lei, adultos. Estudantes, trabalhadores e
desempregados, a tentar iniciar a sua vida independente, que se deparam com um
dos piores cenários da história económica. Uma crise da qual, são eles quem
menos culpa tem, mas quem mais forças terá de possuir para a enfrentar. Querem
ser artistas, chefes de família, bons profissionais, pais, viajantes… acima de
tudo felizes. Sonhadores, com ideias diversas, mas sempre com algo em comum. A
vontade de triunfar.
Esta, é chamada por muitos, a geração mais instruída de
sempre, num mundo cheio de portas, mas com poucas maçanetas. Gosto de lhe
chamar, geração aleatória.
por: Marcelo Carvalho
*Este artigo está escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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