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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Coimbra, um novo começo!


Alexandra Monteiro, aluna do 1º ano de Comunicação Social

Alexandra Monteiro, “caloira” de Comunicação Social, exprime o que sentiu quanto à primeira semana como aluna na Escola Superior de Educação. Tem 18 anos, vem de Aveiro e foi colocada na segunda opção de candidatura. Porém, até ao momento, parece não se arrepender de não ter entrado na Faculdade de Letras do Porto.
 
 
 
 
 
1 - O que acha da Escola?
Gostei da escola, pois tem bom ambiente e as pessoas têm sido todas afáveis e bastante acolhedoras. Relativamente às instalações, parecem-me boas e os serviços facultados são suficientes. Quanto aos professores, estes têm sido muito simpáticos, receptivos e demonstram estar disponíveis para esclarecer qualquer dúvida que tenhamos.
 
2 - Já tinha alguma ideia de como seria estudar em Coimbra?
Não conhecia Coimbra nem sabia o que esperar. Estava receosa e nunca me tinha informado devidamente sobre a cidade. No entanto, aquilo que encontrei em tão pouco tempo surpreendeu-me bastante pela positiva.
 
3 - Quais as principais diferenças entre o ensino secundário e o ensino superior?
Uma das principais diferenças é o regime de faltas, ou seja, não há tanto controlo, o que faz com que nos tornemos “independentes”. Não existe tanta obrigatoriedade. Podes escolher o que fazer, sabendo que arrecadas com as consequências das tuas escolhas.
 
4 - Quais as principais dificuldades de viver longe de casa?
Principalmente estar longe da família e dos amigos. Depois são as coisas banais como chegar a casa e não ter o jantar feito. Temos de começar a tratar nas nossas próprias coisas o que implica que nos tornemos responsáveis e autónomos.
 
5 - Chegou sozinha à Cidade dos Estudantes?
Não, vim com dois colegas de turma. Por coincidência, fomos colocados no mesmo curso e na mesma instituição de ensino. Partilho casa com uma dessas colegas, logo a adaptação torna-se mais fácil.
 
6 - Qual a sua opinião sobre a praxe?
Estou a gostar da praxe. A Tertúlia não abusa do poder, distribui comida e bebida no decorrer das praxes e encontra-se sempre disposta a ajudar-nos. Sinto que há uma preocupação com o bem-estar dos caloiros no decorrer da praxe. Não estava à espera que fosse assim. Já sabia que era diferente e agora estou a comprovar isso.
 
7 - Como tem sido a sua integração na Escola Superior de Educação?
Não tive oportunidade de presenciar o baptismo nem algumas das actividades praxísticas importantes. No entanto, já conheço de vista algumas das pessoas com quem vou ter que lidar nos longos três anos de licenciatura.
 
8 - Quais os aspectos positivos e quais os negativos que pode apontar até ao momento?
Todos têm sido receptivos, desde alunos a professores e funcionários. A Associação de Estudantes é um órgão muito importante na escola e também se mostrou disponível em qualquer ocasião. O edifício novo da escola tem excelentes condições contrariamente ao edifício que se encontra em obras e à “estufa”. Tirando este último facto, não encontro mais nenhum aspecto negativo a apontar.

 

 
Por: Rita Morais, Fátima Pereira, Joana Amado e Marilena Rato

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