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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Aqui respira-se vida!



Oleiros, distrito de Castelo Branco, região centro e sub-região do pinhal interior sul. É aqui que se esconde o paraíso, não só pela sumptuosa tranquilidade e ar puro que se respira mas também no que diz respeito à economia. Sim, afinal este é também um paraíso fiscal.


Antes de mais, é importante conhecer o responsável pelo desenvolvimento notável de um concelho aparentemente isolado no pinhal. José Santos Marques, eleito em 2009 para o seu sétimo e último mandato como Presidente da Câmara de Oleiros, é o responsável por decisões e obras fulcrais para o desenvolvimento e projecção deste concelho para além das fronteiras do Interior. Neste âmbito, o autarca foi condecorado a 10 de Junho pelo Presidente da República com o grau de Comendador da Ordem do Mérito, que “visa distinguir actos ou serviços meritórios que revelem desinteresse ou abnegação em favor da colectividade, no exercício de quaisquer funções, públicas ou privadas”, em poucas palavras, pela dedicação de uma vida.

As regalias fiscais…

Ora, apesar de Portugal possuir 308 municípios, apenas 8 prescindiram em 2010 da participação variável de cinco por cento no IRS que incide sobre o rendimento dos contribuintes residentes nestes concelhos. Desses oito, apenas três tomaram esta medida na região centro entre os quais se encontra Oleiros. Mas as regalias não ficam por aqui, uma vez que os Oleirenses desfrutam ainda da tarifa de água mais barata do país assim como impostos municipais atenuados como é o caso do IMI (Imposto Municipal de Imóveis) ou da isenção do pagamento de taxas de resíduos sólidos e urbanos. No que diz respeito às empresas, também estas são isentas do pagamento de derrama, outro imposto autárquico.
Certo é, que numa época em que a palavra “desemprego” assombra o nosso país, este oásis no pinhal não precisa de preocupar-se com essa questão. Segundo a edição de 29 de Janeiro de 2011 do jornal “Expresso”, Oleiros destaca-se positivamente ocupando o topo do ranking dos concelhos com menor taxa de desemprego com um valor de 2,8%.

Mas números à parte, o que é viver em Oleiros?

Viver em Oleiros é conciliar liberdade e segurança num espaço que possui todas as infra-estruturas necessárias a uma boa formação cívica e onde existe ainda o raro sentimento de pertencer a um sítio, a uma comunidade que sentimos como sendo a nossa casa. Entre ajuda e companheirismo são palavras que descrevem na perfeição o ambiente aqui vivido e saudade é o que fica quando um dia o futuro nos obriga a deixar a nossa terra.
Esse futuro chega mais rápido do que pensamos, e ingressar no ensino superior implica precisamente isso: rumar à cidade.

Emprego Vs Interior

Já lá vai o tempo em que o êxodo rural em busca de emprego e melhores condições de vida era uma realidade. Actualmente, as necessidades invertem-se e inclusivamente a população jovem tem consciência de que o futuro pode passar por regressar às origens. Deste modo, cada vez se torna mais fácil encontrar “filhos da terra” estabelecidos profissionalmente no concelho e a tendência é crescente.

Um desses casos é Viviana Ventura  de 26 anos. Concluiu o curso de Economia em 2007 na Universidade da Beira Interior e confessa que ponderou fixar-se em Oleiros no futuro profissional mas “achava que não havia hipóteses”. No entanto, foi surpreendida com uma excelente oportunidade e é actualmente bancária neste concelho. Sublinha ainda, que “o nível de vida que temos aqui é muito mais saudável do que numa grande cidade”, mas admite que “se quiser subir na carreira e aqui não me for possível então terei de dar o salto”. De facto, o nível de vida é um elemento cada vez mais valorizado, e como tal, a jovem economista acrescenta ainda, “cada pessoa é que faz as suas oportunidades, e uma pessoa que consiga ter um emprego aqui, consegue ter tempo para mais coisas do que numa cidade. Não devemos apenas olhar para consumismo, para industrialização, para crescimento desmesurado, devemos ser ambiciosos mas olhar também para o lado bom da vida, e penso que Oleiros consegue proporcionar aos seus habitantes um bom nível de vida.”

Por seu turno, Ana Rita Luís, 24 anos, apostou no ramo da Fisioterapia, pois como afirma, “não havia ainda quase ninguém formado em fisioterapia na zona” o que acabou por ser um ponto a seu favor, conseguindo o primeiro emprego no concelho onde cresceu e onde permanece. Ainda assim, não coloca fora de questão trabalhar fora do país mas, como sustenta, “uma coisa é o que nós sonhamos para nós e outra é a realidade sócio-económica, que temos sempre de ponderar”. Ainda assim, Ana Rita é uma excepção e assegura que a crise não a assusta, pelo contrário “sou das que acha que é uma vantagem para quem deseja ser empreendedor”. Empreendedorismo é o que não lhe falta e ambiciona até abrir o seu próprio negócio, mas até lá continua a investir na formação e a melhorar competências profissionais.

Na área das Ciências do Desporto, João André Marques licenciou-se na Universidade de Coimbra em 2008 e é actualmente técnico superior de desporto da Câmara Municipal de Oleiros. Apesar de sempre ter pensado fixar residência em Oleiros no futuro, tinha noção que necessitava de conciliar esse desejo com a sua área profissional, o que se dificulta quando falamos do interior do país onde existem menos oportunidades de emprego. Não obstante, considera-se um amante da sua terra e acrescenta: “Mesmo enquanto estudante os fins- de-semana eram passados nela, e é normal que goste de viver onde cresci e passei os melhores momentos de infância e adolescência.”

João André tinha ainda outro objectivo, “mostrar às pessoas que nos meios mais pequenos (interior) dá para trabalhar e ter realização profissional da mesma forma que nas grandes cidades (litoral).” Esta foi uma aposta ganha, pois é devido ao empenho deste e outros profissionais que, hoje em dia em Oleiros se fazem passeios pedestres, hidrobike, hidroginástica, hidroterapia, hidrojump, cardio fitness e provas de atletismo entre outras modalidades. Por conseguinte, “conseguimos fazer com que as pessoas do concelho participem e ao mesmo tempo mudem a sua cultura desportiva, encaminhando-as para a prática da actividade física, incluindo as mais idosas visto que essa faixa etária é a mais numerosa na zona onde geograficamente nos encontramos.” É portanto daqui que advém também a realização pessoal, pois “não existe maior prazer do que ver pessoas atingir os seus objectivos pessoais praticando desporto”, afirma. Assim, com uma situação profissional estável afirma com convicção “Neste momento não pretendo sair de Oleiros” e remata da melhor forma as vantagens que Oleiros oferece: “Menos gastos em gasóleo, infantários e pré-escolas gratuitos ou com mensalidades baixíssimas, apoios escolares aos mais necessitados (transporte, alimentação, livros escolares), são alguns dos quais podemos beneficiar, mas acima de tudo...Qualidade de vida.

Vila orgulhosa das suas potencialidades, Oleiros tem tudo para atrair população e merece a atenção dos governantes deste país como exemplo de perseverança contra a crise vigente.



Se vive na cidade, pense duas vezes, aqui respira-se vida!


Eduarda Barata R2

20 comentários:

  1. engraçado que o desemprego nao se conta nesta zona porque pura e simplesmente nao ha quase jovens nenhuns la! engraçado tambem que qualquer dos entrevistados tem ligaçoes ao partido do presidente da camara que apesar de ser o ultimo mandato ja deixa um dos filhos como o seguidor. mais um para fazer campanha a porta da santa casa da mesericordia!

    como natural de la tive de procurar trabalho noutra zona do pais tal como muita gente nova. por isso nao me venham falar das vantagens porque nao existem so os acessos para lá chegar sao o inferno. mas tem que se apostar é nas piscinas porque é isso que traz riqueza e dinheiro aos queridos do presidente.

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  2. Querida, apresentas-te um 'post' muito bem delineado e coeso. Por tudo o que tens vindo a apresentar e a conseguir, muitos parabéns.

    Tenho pena que haja comentários nesta blogosfera referentes a «lavagem de roupa suja».

    De seguida, também não percebo como é que alguém da "Terra" a retrata destes modos dizendo que não existem vantagens. Se não existem vantagens certamente esse alguém deve-se dar por feliz em ter procurado emprego fora da zona. Contudo, o mais grave são as desavenças políticas referidas que nem deviam ser chamadas para este trabalho académico.

    Na minha opinião, achei bastante oportuno dares exemplos de pessoas que residem em Oleiros. Estes jovens agarraram oportunidades que surgiram por lutarem pelo que realmente queriam na vida. O teu trabalho torna-se assim «autêntico» por ter citações de pessoas «autênticas».

    Espero que encontres também a tua oportunidade.

    E que acima de tudo, sejas feliz.

    Mais uma vez, Muitos Parabéns!

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  3. Na verdade, gostei do post até às "citações".

    Oleiros tem potencial e a C. Municipal faz realmente esforços para que a população não sofra da denominada "interioridade".

    Agora, Diana, eu li algures lá para cima no blog q o mesmo pretende qse seja "um projeto... que pretende marcar posição no mundo da informação".

    Ser parcial ou imparcial faz toda a diferença no mundo da informação e fazer uma entrevista a uma pessoa que é filho do presidente do município e q ao mesmo tempo trabalha para o pai e patrão na autarquia não se pode chamar de boa escolha e levanta algumas perguntas de ética e moral.

    Porque provavelmente este "jovem agarrou uma oportunidade" que não foi dada a outros nas mesmas circunstâncias e aí é q está o problema do post.

    É preciso ter mto cuidado com a informação prestada para n desvirtualizar a mesma.

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  4. Quem continua a falar sob o nome de anónimo não merece qualquer respeito meu nem de qualquer outra pessoa que se identifica com este trabalho. Até que não decidir identificar-se apenas posso identifica-lo como "o ignorante que acha que sabe o que diz".

    Eduarda, se este trabalho fez comichão a alguns, é porque realmente é importante e foi visto por muita gente! Da minha parte, dou-te toda a força para continuares, é preciso haver gente como tu, que vive Oleiros, que gosta de Oleiros e que defende Oleiros com unhas e dentes!
    Parabéns :)

    Ana Rita Luís

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  5. ora eu com anonimo nao quer dizer que nao saiba o que diz nao é Ana Rita Luis porque se tu nao fosses filha de quem és (os pais bancarios e comandantes dos BVO) estavas na mesma situaçao que muitos jovens ai de oleiros. eu defendo a minha terra mas sou contra as cunhas porque eu nunca precisei de cunhas para chegar onde cheguei. agora explica-me como é que é possivel a "familia PSD" ter quase toda cargos publicos??? e conta-me os jovens ai a trabalhar??? pois secalhar se nao fosse essa familia PSD Oleiros resumia-se a 3 fabricas e ao lar de idosos... que se reparares nas fabricas quem la trabalha sao os pais dos jovens.... porque jovens esses so la vao em Agosto e alguns nem isso.

    Parabens Ana Rita e aos intervinientes da entrevista so vêem a demonstrar que comem todos do mesmo tacho.

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  6. é uma pena que haja gente tão pequenina neste mundo... Abre os olhos e talvez um dia tu consigas ver qualquer coisa à frente. Continuas sem dizer o nome, não existes portanto.

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    1. Pequena não é pena e não gostarem de ouvir as verdades

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  7. andreia castelar fonseca9 de dezembro de 2011 às 13:59

    ora se nao existo porque é que sei tanto a respeito de oleiros??? pequenina talvez mas pelo menos trabalho dignamente na minha area e nao estou á espera que os meus pais nem os meus tios me garantam emprego. abrir os olhos?? secalhar por eu ja os ter aberto é que falo das irregularidades. mas tu comoo nem isso consegues atingir nem vale a pena explicar as coisas a pessoas que nem se dignam a observar o que está a volta. continuem a viver no mundo da fantasia

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  8. andreia castelar fonseca9 de dezembro de 2011 às 14:00

    desta vez pus o nome para nao dizeres que nao existo....

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  9. Não é mundo de fantasia nenhum, e tu ao teres nome não fazes mais do que o que devias ter feito desde inicio. Quem REALMENTE vive cá sabe que apesar de não termos tanto como as pessoas tem nas cidades, conseguimos ter um excelente nivel de vida e uma vida feliz.
    Se eu tivesse assim tantas cunhas e pais e tios a darem-me emprego, não estava, como muita gente, à espera para começar a trabalhar.
    Tenho feito pela minha vida, dou formação e continuo a estudar. TUDO ISTO VEIO APENAS DO MEU ESFORÇO E TRABALHO.

    Se calhar só cá estas em Agosto como muita gente. Não te conheço nem sei de onde me conheces pra falar de mim com tal conhecimento!

    Fico por aqui. Este blog não serve pra lavar roupa suja, que tu pareces ter tanta necessidade de lavar. Podes sempre utilizar o meu e-mail se tiveres mais alguma dúvida.

    E já agora, pede sff desculpa à Eduarda Barata, que não merece que o seu trabalho tenha comentários tão desnecessários como os teus.

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  10. andreia castelar fonseca9 de dezembro de 2011 às 14:22

    se fosse so ai em Agosto realmente nao tinha assim tanto conhecimento de causa!!! mas prontos nem assim consegues atingir... em questao á eduarda Barata sim o seu trabaho nao deveria de ter comentarios desnecessarios mas quando as coisas sao verdadeiras ppura e simplesmente aceita-se. estas tao furiosa pk te toquei em alguns pontos k nao gostavas k viessem ao publico mas eu nao estou pra agradar ninguem digo o que penso e neste caso com muita razao.

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  11. Furiosa? lol definitivamente, não me conheces.

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  12. Eu sou aquela pessoa a q a Rita chamou de ignorante. Portanto existe aí um comentário que é anónimo e n pertence à Andreia.

    A partir de agora podes chamar-me (se quiseres) como: Aquela pessoa que acha que a ignorância por vezes é uma benção.

    Em vez de enxovalhares gratuitamente (que foi o caso, pq esta pessoa, aqui deste lado, n enxovalhou nng), poderias ter sido construtiva ao referir que qd se fala em emprego n se deve entrevistar o filho do patrão para o qual ele acaba por trabalhar.

    E porquê? 2 questões:

    1- Pq no artigo n faz essa referência ao facto de ter emprego na empresa do pai (levando o leitor a pensar que a hipótese de se concretizar profissionalmente em Oleiros é real).

    2- Não existe oferta de emprego qualificado em Oleiros.

    A informação é algo que deve ser apurada e não manietada.

    Ps. n vou entrar pelo caminho da Ana, n por n ser verdade mas pq realmente n irá mudar nada.

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  13. A Taxa de desemprego em Oleiros é uma das mais baixas do País e talvez até do Mundo, comparável apenas ao deserto do Sahara, Pólo Norte e Pólo Sul … não há pessoas logo não há desemprego.

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  14. Não tinha conhecimento que muita guerra existe neste blog.... Foi uma surpresa para mim!!!! Vou continuar atento mas certifiquem-se de uma coisa: as oportunidades existem para todos! Há que as saber apanhar....

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  15. andreia castelar fonseca9 de dezembro de 2011 às 22:23

    paulo antunes... oportunidaddes ha quando es candidato a um lugar que ja esta previamente preenchido pelo filho ou filha de fulano tal??? tenta tu concorreres a qualquer oferta de trabalho e logo veras... exespto se fores filho de um conhecido amigo do presidente ai aí sim tens logo a tua oprtunidade....

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  16. A discrição feita neste post é verdade no entanto nao pode servir de amostra para caracterizar Oleiros, será muito facil fazer uma amostra em sentido contrario mas teria a mesma credebilidade que esta, penso que o que se passa em oleiros é que nao dão grande valor a muitas pessoas naturais desse belo concelho, jovens que só por pensarem diferente dos dirigentes desse concelho são descriminados e excluidos, logo vão procurar vida noutros locais foi o meu caso, se estou arrependido não, voltar em lazer sempre que possa o ideal seria ser diarimanete. O concelho precisa de gente nova a tomar conta dele, em breve com essa estrada que liga a Sertã tão pretendida e publicitada vamos levar mais uma estocada, com mais uns serviços a fecharem ai na sede de concelho, nao tenham duvidas, nunca vi os autarcas pedirem uma estrada nova para a capital distrito essa sim seria uma mais valia, é la que estão os serviços, empregos, lazer ect.
    Sejam felizes por Oleiros os que conseguiram parabens aos outros não vale a pena continuar a bater no ceguinho. À jovem que criou este os meus parabens pode ser que quando chegues ao mercado de trabalho as coisas ja esteja diferentes e consigas ficar por oleiros como estes jovens que aqui descreves-te muito bem.

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  17. Estive a conter o impulso de escrever aqui a minha opinião. E não resisti.

    Ao primeiro "Anónimo":
    Poderá já ter revelado o nome, ou não, mas vou usá-lo como uma figura metafórica da cobardia e da inconsequência. Não são ofensas que pretendo proferir contra si, mas si aproveitar-me do seu exemplo para dar a minha opinião sobre pessoas com comportamentos idênticos. Isto porque estou convicto que o autor do primeiro comentário não terá maturidade, ou não a revelou, na forma com que expressou a sua opinião.

    Mas... apesar do modo infeliz e desinformado com que redigiu o seu comentário conseguiu de certa forma agitar os ânimos.

    Obrigado!

    Obrigado por me proporcionar uma reflexão sobre Oleiros. Mas cá para mim, continuo a achar: Oleiros está bem e recomenda-se.

    Quanto aos jovens que diz não haver, recomendo vivamente uma visita a outras vilas de dimensão idêntica, e espero que na sua diligência, observe, não só a quantidade, mas a qualidade da educação, dos bons modos e dos valores das novas gerações - depois mande, por favor, aqui uma "Posta de pescada" sobre o assunto...

    Quanto à crítica às piscinas, e aos queridos do presidente (e pela lógica ao próprio presidente), parece-me um golpe baixo, uma vez que não se identificou. Desculpe-me mas essa crítica no abstracto está próxima do conceito que tenho de terrorismo. Identifique-se, para isso valer alguma coisa. Mas não se preocupe com as piscinas - pelo que disse já nem vive em Oleiros.

    E já agora, parabéns à autora do artigo pela forma com que conseguiu gerar consenso e discórdia - na minha opinião, estas duas coisas são um indicador do impacto daquilo que escrevemos.

    Nuno Caldeira

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  18. andreia castelar fonseca28 de janeiro de 2012 às 19:10

    sr Nuno Caldeira! pelo que vejo como esta tao magoado por aaquilo que disse é porque provavelmente estará a "comer do mesmo tacho" pois se assim nao fosse as coisas nao estariam como estao! como hooje dia 28 veio mais uma noticia referente ao concelho de oleiros a dizer que o tribunal iria ser encerrado... escusado sera dizer que é uma mais valia pro concelho mais proximo ou sej a sertã. que neste momento tem tudo aquilo que oleiros nao tem. compare os concelhos. e depois ponha a mao na consciencia. tudo o que se tem em oleiros é por amor á terra porque de resto sinceramente deixa muito a desejar! e por falar na sua indignacao explique me qual é o seu contributo em fazer com que oleiros avançe??? eu pelo menos luto para que as irregularidades sejam vistas... mas como ha semppre pessoas que nao querem ver as coisas.


    maturidade?? nao sei qual de nos os dois tem menos!

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  19. Sem dúvida alguma, que viver em Oleiros proporciona uma boa qualidade de vida, no entanto, será que todos os empregos foram conseguidos com trabalho, esforço e dedicação?
    Sendo este um meio pequeno, torna-se mais fácil o acesso aos ditos "amigos da família". O que para alguns é um tempo de espera infinito por algo que nunca chegará, para outros é um emprego previamente garantido.
    Empregos nesta zona até pode haver, mas empregos garantidos existem pelo posto ocupado pelos progenitores de cada um.

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